Iana: E se a lua fosse quadrada?
Nina: A noite tinha mais cantos. A noite tinha arestas. A noite podia-se esconder dela própria. E tu podias-te esconder de quem?
Iana: De mim, sou o meu maior susto. Mas se visses um cubo quando ela roda a diferença era maior?
Nina: Acrescentavas à geometria o que tiravas ao mistério.
Iana: Acho que continuo a preferir o mistério.
Nina: Já pensaste o mistério que se guarda na volumetria de um corpo?
Iana: Gosto mais de pensar nos mistérios que se escondem na volumetria da nossa semi-esfera.
Nina: Porque é que achas que o cheiro é o único que penetra directamente na memória?
Iana: Boa pergunta!
Nina: Pois é, estás a ver porque é que eu nunca estava atenta nas aulas?
Nina Exclamação
(Imagem de Escher)
Nina: A noite tinha mais cantos. A noite tinha arestas. A noite podia-se esconder dela própria. E tu podias-te esconder de quem?
Iana: De mim, sou o meu maior susto. Mas se visses um cubo quando ela roda a diferença era maior?
Nina: Acrescentavas à geometria o que tiravas ao mistério.
Iana: Acho que continuo a preferir o mistério.
Nina: Já pensaste o mistério que se guarda na volumetria de um corpo?
Iana: Gosto mais de pensar nos mistérios que se escondem na volumetria da nossa semi-esfera.
Nina: Porque é que achas que o cheiro é o único que penetra directamente na memória?
Iana: Boa pergunta!
Nina: Pois é, estás a ver porque é que eu nunca estava atenta nas aulas?
Nina Exclamação
(Imagem de Escher)